Em 1957, Max Miedinger criou a família tipográfica chamada Neue Haas Grotesk, que foi comprada por Eduard Hoffman para a empresa Haas’sche Schriftgiesserei de Münchenstein, Suíça. Não foi até 1960 que a fonte foi renomeada para refletir o nome do país em latim – Helvetica. Espalhado como um símbolo de tecnologia-de-ponta suíça, Helvetica se tornou reconhecida mundialmente.
O objetivo da tipografia conhecida hoje com Helvetica, era de criar um tipo claro, sem significados culturais, de fácil legibilidade e que pudesse ser usado em diferentes tipos de suporte: desde sinais de trânsito até impressos em papel.
Helvetica é uma das fontes sem-serifa mais usadas no mundo. Existem versões para línguas derivadas do latim, cirílico, hebreu e grego além de versões especiais para hindu, urdu, khmer e vietnamita. Variantes dos sistemas de escrita baseado em caractéres incluem chinês, japonês e koreano foram desenvolvidos para complementar a Helvetica.
Entre as empresas mais famosas que usam Helvetica nas suas marcas incluem a 3M, American Airlines, a rede de jornalismo BBC News, Boeing, Jeep, linhas aéreas Lufthanse, Microsoft, Panasonic e muitos outros. A fonte está até impressa nos ônibus espaciais da Nasa, além de ter seu próprio filme.
via blog parceiro Disco Design
1 Comentário so far
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Esse documentário é muito bom, dá uma rápida “aula” de design, traçando uma cronologia desde a época em que a fonte foi criada até os dias de hoje, com entrevistas dos principais expoentes da área (como david carson, eric spiekermann, stefan sagmeister, etc, etc).
Comentário por disco design julho 28, 2009 @ 12:26 pmA trilha sonora também é muito boa, predominantemente da banda americana el ten eleven.